A chegada do ano novo traz consigo não apenas novas metas e aspirações, mas também uma série de desafios financeiros a serem enfrentados. Muitas pessoas se veem diante do dilema de como equilibrar as contas de início de ano sem comprometer o restante do orçamento

Ao compreender as contas essenciais e adotar medidas inteligentes de planejamento, lidando com imprevistos, é possível não apenas cumprir as obrigações financeiras, mas também contribuir para para uma gestão financeira mais robusta ao longo do ano.

Quer aprender a fazer isso? Então, confira as informações que traremos a seguir.

Por que a maioria das pessoas começam o ano endividada?

A condição de iniciar o ano com dívidas tornou-se uma realidade compartilhada por muitos. Diversos fatores contribuem para esse cenário desafiador, exigindo uma análise crítica e consciente para reverter essa tendência.

3 Fatores que contribuem para o aumento das despesas no início do ano

Em primeiro lugar, a falta de planejamento financeiro é um elemento central. Muitas pessoas negligenciam a importância de antecipar e provisionar recursos para as despesas típicas do início do ano, deixando-se surpreender por compromissos financeiros significativos.

A cultura do consumo exacerbado também desempenha um papel crucial nesse quadro. As festas de fim de ano frequentemente incentivam gastos impulsivos, levando as pessoas a comprometerem parte substancial de seus recursos sem considerar as responsabilidades futuras.

Além disso, a ausência de uma reserva financeira adequada intensifica a dependência de soluções de crédito, como empréstimos e cartões, para cobrir as despesas sazonais. Essa prática, embora aparentemente conveniente a curto prazo, contribui para o acúmulo de dívidas e encargos financeiros.

famílias com dívidas
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“As faixas etárias com as maiores fatias da população com nome restrito são de 41 a 60 anos, representando 35,0%, e 26 a 40 anos, correspondendo a 34,4% do total de inadimplentes.” Fonte: Serasa

Quais são as principais contas de início de ano?

Ao adentrar os primeiros meses do ano, nos deparamos com uma série de obrigações financeiras que demandam atenção e planejamento cuidadoso. Conhecer essas contas é o primeiro passo para evitar surpresas desagradáveis e manter a estabilidade econômica.

A seguir, vamos ver as principais contas de início de ano que frequentemente desafiam o equilíbrio financeiro:

IPVA e IPTU

O Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e o Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) são encargos comuns no início do ano. É essencial incluir esses valores no planejamento, considerando possíveis descontos para pagamentos à vista.

Seguros

Seguros de vida, veículos e imóveis são compromissos que merecem destaque. Sua renovação, muitas vezes anual, requer atenção para evitar lacunas na cobertura e garantir a segurança financeira em situações inesperadas.

Anuidade de associações profissionais

Profissionais de diversas áreas lidam com anuidades de determinadas associações ou sindicatos. O pagamento pontual é crucial para garantir a participação contínua e usufruir dos benefícios oferecidos por essas entidades.

Despesas escolares

O início do ano traz consigo despesas escolares, desde material didático até mensalidades. Esses custos podem ser expressivos, exigindo planejamento para que não comprometam excessivamente o orçamento familiar.

Viagem de férias

Para aqueles que planejam uma viagem de férias, é fundamental considerar os gastos relacionados. Antecipar pagamentos e negociar parcelas no cartão de crédito podem aliviar a carga financeira associada a esse lazer.

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Se planejar durante o ano é ideal para evitar o volume grande de dividas de começo de ano.

Como se organizar para não gastar mais do previsto?

Frente às iminentes despesas do início do ano, é imperativo adotar estratégias organizacionais para evitar gastos não previstos, especialmente ao considerar gastos que muita gente não antecipa.

Quer saber mais? Abaixo, veja algumas dicas de como se organizar para não gastar mais do previsto:

Inclua planos de saúde no orçamento

A saúde é um aspecto fundamental da vida, e investir em planos de saúde é uma medida preventiva crucial. Ao integrar os custos desses planos nas despesas regulares, você se resguarda contra emergências médicas, garantindo assistência adequada sem comprometer o orçamento mensal.

Contemple planos funerários

É comum não querer pensar nesse assunto, mas a aquisição de planos funerários pode aliviar não apenas o aspecto emocional, mas também o financeiro em momentos difíceis. Incorporar esses custos ao planejamento anual proporciona tranquilidade, evitando gastos repentinos durante situações delicadas.

Considere planos de jazigos familiares

A compra de planos de jazigos familiares é outra medida previdente para enfrentar custos associados a sepultamentos. Incluir essa despesa no planejamento financeiro assegura que as responsabilidades familiares sejam atendidas sem desequilibrar as finanças em momentos de luto.

Avalie opções de pagamento

Ao adquirir esses planos, considere as opções de pagamento oferecidas pelas respectivas empresas. Optar por parcelamentos que se alinhem ao seu fluxo financeiro mensal pode facilitar a inclusão desses compromissos no orçamento, minimizando impactos abruptos.

Organização financeira: a chave para um início de ano tranquilo

Diante do desafio de gerenciar contas de início de ano, a organização financeira é uma ferramenta essencial para evitar endividamentos. Ao refletir sobre as suas prioridades e analisar de forma prudente os seus gastos, é possível contribuir para a construção de um futuro financeiro saudável para você e sua família.

Exemplo de saída e entrada de dinheiro.
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A aquisição de planos funerários e jazigos evita que um volume grande de dinheiro saia da sua conta de forma repentina.

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